A Elena Ferrante no Fratumaglia disse que era capaz de escrever qualquer história. Desse um tema e ela desenvolvia. A questão é que literatura e vida não são duas coisas separadas, por isso uma bebe da outra a todo momento.
Acho que o próprio fato de você tentar desvendar essa vida cheia de conexões espalhadas pelo mundo e de galho que não se enxergam, por si só já seria o seu tempo e o vento.
É verdade, não dá para desconectar as duas coisas. Ando pensando muito nessa relação entre repertório de vida, linguagem e boas histórias. Depois de ler Brancura, do Jon Fosse e A mais recôndita memória dos homens, do Sarr, fiquei refletindo sobre as bagagens que os autores carregam e até onde eles conseguem chegar em suas obras.
A Elena Ferrante no Fratumaglia disse que era capaz de escrever qualquer história. Desse um tema e ela desenvolvia. A questão é que literatura e vida não são duas coisas separadas, por isso uma bebe da outra a todo momento.
Acho que o próprio fato de você tentar desvendar essa vida cheia de conexões espalhadas pelo mundo e de galho que não se enxergam, por si só já seria o seu tempo e o vento.
É verdade, não dá para desconectar as duas coisas. Ando pensando muito nessa relação entre repertório de vida, linguagem e boas histórias. Depois de ler Brancura, do Jon Fosse e A mais recôndita memória dos homens, do Sarr, fiquei refletindo sobre as bagagens que os autores carregam e até onde eles conseguem chegar em suas obras.
Não só daria um livro, mas também, um roteiro de novela das 18:00 muito bom!!! Fiquei criando as cenas na minha cabeça... Rs
Kkkkkkkk obrigada, Kauê! Daria uma novela com certeza! ☺️
oieeee, eu amei esse texto e sim, daria um livro lindo. e pelo que li aqui você está pronta pra escrever livro. parabéns, está incrível.
Poxa, que alegria seu comentário, Júnior! Obrigada!!! Quem sabe um dia eu me arrisco! 💗