Amiga, me peguei um dia desses conversando com as plantas. E eu ri, porque lembrei de todo mundo que eu via fazendo isso e julgava. É bom demais bater papo com a gente mesmo por intermédio das plantas. São umas boas ouvintes, além de refrescar e desacelerar a vjda.
Ameeeeei o texto inteiro! Aí, eu já matei uma plantinha tão parecida com Solange, gente... Mas você me motivou, eu tô com isso na cabeça de cuidar de plantas, mesmo sendo desnaturada com elas. Meu apartamento é quente pra cacete tb. Queria sentir que estou fazendo algo pela minha casa e pelo planeta, mesmo que seja uma gota (que evapora rápido hahahaha).
Marcella, que bom que te motivou! Arruma uma mudinha de Solange e faça as pazes rsrsrsrrs Vai que conseguimos deixar pelo menos nossa biosfera particular mais fresca?! Já é um ganho! 💕
Ri alto sobre o pelo no queixo! Também tenho, mas como é inoportuno - uma característica tipicamente masculina, eu o chamo de Marcelo. Marcelo nasce, eu o arranco. E sim, apesar do calor de NI, eu também amo aquele céu! <3
Giovana, adorei vc chamar de Marcelo! Rsrsrsrrsrsrs difícil eu olhar para alguma coisa e pensar num nome masculino 🌝 mesmo que seja algo característico deles kkkkkkkkkk
E tô chocada como tantas temos um Marcelo e uma Cláudia rsrsrsrrsrs
me identifiquei muito com o texto, Raisa: virei pai de planta quando morava em Curitiba e, agora em Salvador, continuo na função: meu quartinho já tem três vasos grandes e muito em breve chegam mais. É um autocuidado mesmo, um momento de desligar, prestar atenção. E das políticas públicas... "A melhor hora para plantar uma árvore foi há vinte anos. A segunda melhor hora é agora".
Não tinha ideia como poderia ser gostoso isso. Também espero ter muitas!! Por enquanto tenho só 4 vasos. Iniciante... mas pelas ruas já vou observando os lugares que posso "catar" mudas rsrsrsrrsrsrsrsrrs
hahahaha, jura?? eu TAMBÉM tenho esse pelo no queixo! será que é uma marca bruxolica?
guria, os poderes que nos governam tão completamente perdidos com os efeitos da emergência climática batendo nas portas das casas aqui e agora. a deusa que nos salve.
« O ritual de cuidar das plantas é também um jeito delicado de cuidar de si. Na verdade, tenho refletido muito sobre isso: cuidar de mim. Reflorestar o que foi destruído. »
Isso ressoou tanto aqui.
Doida pra ir pra casa, cuidar das minhas - e de mim.
Ah, Mari, que felicidade saber que ressoou por ai! <3 Tem algo mágico quando cuidamos de outro ser oferecendo presença. Parece que todos desfrutamos desse cuidado.
Alô DSM, também pesquiso sobre cidades que seguem com quatro estações. E, já pensando no aquecimento que não para, não basta ser no Sul. Tem que ser na altitude: serra catarinense.
(Poderia pesquisar, mas... que significa Kalindi?)
Concordo que esquecer de regá-las - assim entendido como inclusão de uma nova prática na rotina - é indicativo de um automatismo no cotidiano.
Marco, cheguei nesse resultado também, viu. A única coisa que me desanimou no Sul é ir parar numa cidade majoritariamente bolsonarista. Tem que rolar um cruzamento de dados rsrsrsrs
Kalindi é o nome da minha filha e significa a filha do deus sol, é uma das esposas de Krishna.
Plantinhas na casa são um exercício de presença ❤️ sabe que apesar de ser bruxa nunca conversei com as plantas? Deveria tentar. Só converso com as árvores da rua, o que talvez seja mais atestado de loucura (boa). Tenho uma tia chamada Maria que conversava com as rosas - e dizia que só assim elas ficavam bonitas 😭
Que doçura este teu texto - mesmo que, enfim, permeado da emergência climática. Mas não deixa de ser um lembrete doce da nossa conexão com a natureza.
Obrigada pelo comentário, Cândida! <3 Dizem que rosas são difíceis de cuidar, provavelmente sua tia está certa adubando elas com conversas nutritivas. Eu converso tanto com interlocutores não-humanos que acho super ok conversar com as árvores. Mas não vou negar que a rua me intimida rsrsrsrsrs
Lembro na pandemia, de achar ótimo andar de máscara na rua, pois assim eu poderia falar sozinha sem ninguém notar 😅😅😅
Que texto maravilhoso, Raisa! Aqui em casa tudo tem nome também, mas não tenho plantas porque meus gatos são destruidores e famintos por tudo que eles não podem comer, tenho medo kkkkkkkkk
Quando eu estava na faculdade, morava na região serrana do rio, e lá o índice de suicídio era altíssimo. Fui pesquisar sobre, até conversei com um psiquiatra/pesquisador que estudava justamente a relação do clima com a depressão/estresse/suicídio.
Mas fico pensando se apenas estudar é suficiente. No fundo a gente sabe que o calor extremo estressa e adoece, que o frio extremo deprime... mas o que falta mesmo são políticas públicas.
Obrigada pela leitura, Manoela! Fiquei curiosa, qual região serrana você morava? Eu morei em Miguel Pereira e percebi algumas particularidades tbm, que prefiro te contar pelo chat. Mas há algo no clima que realmente interfere no comportamento das pessoas. Fiquei curiosa com os estudos desse pesquisador que você citou, se puder me passar as referências, quero lê-lo.
Quanto aos gatos, não sei que milagre foi esse que nenhum encostou nas minhas meninas rsrsrsrsrrs Deve ser a espada de são jorge rsrsrsrrs
Um beijo! E vamos continuar esse papo por chat! :)
Tenho uma Claudia, mas ela tem algumas irmãs e elas são todas vizinhas. Tem uma que canta louvor o dia todo — desesperador! A outra conversa com plantas e é a minha preferida. Que gostoso te ler, fiquei inspirada em vários sentidos. Obrigada! ❤️
E depois de ler os comentários percebi que queria falar de mil coisas sobre o texto! Rs mas vou te poupar de outra resposta longa 😅 texto bom é assim mesmo 🫶
Estava no clima do estresse climático (que acho surreal não ser levado a sério), mas fui transportado pra Obra no finalzinho. Que, inclusive, era um inferninho. Frequentei bastante lá. Devo ter perdido alguns quilos no suor. Hoje em dia tem ar condicionado. Perdeu o charme de antessala do inferno. Gostei muito do trecho: "O ritual de cuidar das plantas é também um jeito delicado de cuidar de si. Na verdade, tenho refletido muito sobre isso: cuidar de mim. Reflorestar o que foi destruído".
Esse calor foi horripilante. Nem sei como o corpo vai conseguir se adaptar a altas temperaturas... Nossa, quando eu ia na obra era o inferninho, não tinha ar, nada. Como eu adorava aquele lugar! Inclusive preciso voltar a BH.
eu sou péssimo para cuidar de planta... já deixei várias suculentas morrerem. a única sobrevivente é uma espada de são jorge, que sabe-se lá como está viva! hahaha
Esse texto me lembrou a minha infância Rai! Aqui em casa mamãe era apaixonada por plantas! Tinha de todos os tipos e de todos os nomes! Acho que cuidar das plantas dava uma paz de espírito enorme pra ela...
Cuidar de plantas sempre remete aos antigos, né. Minha vó tinha uma casa com um jardim lindo! Bem confuso, bem cheio de espécies diferentes, era a cara dela.
Passando para dizer que também prefiro ‘pêlo’.
Obrigada pela edição e beijos para a planta Solange!
Ah, que bom que vc tbm prefere! Achei tão paia tirar o acento :/
Beijo transmitido! <3
Podiam ter repensado a crase. MAS NÃO… pêlo
Amiga, me peguei um dia desses conversando com as plantas. E eu ri, porque lembrei de todo mundo que eu via fazendo isso e julgava. É bom demais bater papo com a gente mesmo por intermédio das plantas. São umas boas ouvintes, além de refrescar e desacelerar a vjda.
Amei o texto.
Um beijo!!
Super razoável conversar com as plantas... Pelo menos há um interlocutor rsrsrsrsrsts
Tô descobrindo este universo das plantas agora e têm sido muito gostoso.
Obrigada pela leitura, amiga! ✨
Ludmila, você me levou a escutar Paulo Diniz e é muito bom.
Ameeeeei o texto inteiro! Aí, eu já matei uma plantinha tão parecida com Solange, gente... Mas você me motivou, eu tô com isso na cabeça de cuidar de plantas, mesmo sendo desnaturada com elas. Meu apartamento é quente pra cacete tb. Queria sentir que estou fazendo algo pela minha casa e pelo planeta, mesmo que seja uma gota (que evapora rápido hahahaha).
Marcella, que bom que te motivou! Arruma uma mudinha de Solange e faça as pazes rsrsrsrrs Vai que conseguimos deixar pelo menos nossa biosfera particular mais fresca?! Já é um ganho! 💕
Ri alto sobre o pelo no queixo! Também tenho, mas como é inoportuno - uma característica tipicamente masculina, eu o chamo de Marcelo. Marcelo nasce, eu o arranco. E sim, apesar do calor de NI, eu também amo aquele céu! <3
Giovana, adorei vc chamar de Marcelo! Rsrsrsrrsrsrs difícil eu olhar para alguma coisa e pensar num nome masculino 🌝 mesmo que seja algo característico deles kkkkkkkkkk
E tô chocada como tantas temos um Marcelo e uma Cláudia rsrsrsrrsrs
Obrigada pela companhia, Gio! 🌻
me identifiquei muito com o texto, Raisa: virei pai de planta quando morava em Curitiba e, agora em Salvador, continuo na função: meu quartinho já tem três vasos grandes e muito em breve chegam mais. É um autocuidado mesmo, um momento de desligar, prestar atenção. E das políticas públicas... "A melhor hora para plantar uma árvore foi há vinte anos. A segunda melhor hora é agora".
Não tinha ideia como poderia ser gostoso isso. Também espero ter muitas!! Por enquanto tenho só 4 vasos. Iniciante... mas pelas ruas já vou observando os lugares que posso "catar" mudas rsrsrsrrsrsrsrsrrs
Iniciante, mas já entrou pro time da ladroagem de mudas: CORRETO PROCEDER hahahaha
Kkkkkkkkkkkkkk
hahahaha, jura?? eu TAMBÉM tenho esse pelo no queixo! será que é uma marca bruxolica?
guria, os poderes que nos governam tão completamente perdidos com os efeitos da emergência climática batendo nas portas das casas aqui e agora. a deusa que nos salve.
Caramba, Alessandra! É uma marca bruxolica mesmo kkkkkkkkkkk achava que a Claudia era um imperativo de que realmente eu sou da família rsrsrsrrsrs
« O ritual de cuidar das plantas é também um jeito delicado de cuidar de si. Na verdade, tenho refletido muito sobre isso: cuidar de mim. Reflorestar o que foi destruído. »
Isso ressoou tanto aqui.
Doida pra ir pra casa, cuidar das minhas - e de mim.
Ah, Mari, que felicidade saber que ressoou por ai! <3 Tem algo mágico quando cuidamos de outro ser oferecendo presença. Parece que todos desfrutamos desse cuidado.
Obrigada pela companhia! :)
Um beijo!!
Alô DSM, também pesquiso sobre cidades que seguem com quatro estações. E, já pensando no aquecimento que não para, não basta ser no Sul. Tem que ser na altitude: serra catarinense.
(Poderia pesquisar, mas... que significa Kalindi?)
Concordo que esquecer de regá-las - assim entendido como inclusão de uma nova prática na rotina - é indicativo de um automatismo no cotidiano.
Marco, cheguei nesse resultado também, viu. A única coisa que me desanimou no Sul é ir parar numa cidade majoritariamente bolsonarista. Tem que rolar um cruzamento de dados rsrsrsrs
Kalindi é o nome da minha filha e significa a filha do deus sol, é uma das esposas de Krishna.
Dei uma olhadinha… SC 69%, GO 59% e RJ 56% para o Messias. A coisa foi majoritária pra todo lado nas eleições de 22. Mas, claro, SC se supera…
Plantinhas na casa são um exercício de presença ❤️ sabe que apesar de ser bruxa nunca conversei com as plantas? Deveria tentar. Só converso com as árvores da rua, o que talvez seja mais atestado de loucura (boa). Tenho uma tia chamada Maria que conversava com as rosas - e dizia que só assim elas ficavam bonitas 😭
Que doçura este teu texto - mesmo que, enfim, permeado da emergência climática. Mas não deixa de ser um lembrete doce da nossa conexão com a natureza.
Obrigada pelo comentário, Cândida! <3 Dizem que rosas são difíceis de cuidar, provavelmente sua tia está certa adubando elas com conversas nutritivas. Eu converso tanto com interlocutores não-humanos que acho super ok conversar com as árvores. Mas não vou negar que a rua me intimida rsrsrsrsrs
Lembro na pandemia, de achar ótimo andar de máscara na rua, pois assim eu poderia falar sozinha sem ninguém notar 😅😅😅
Um beijo, Cândida!
Que texto maravilhoso, Raisa! Aqui em casa tudo tem nome também, mas não tenho plantas porque meus gatos são destruidores e famintos por tudo que eles não podem comer, tenho medo kkkkkkkkk
Quando eu estava na faculdade, morava na região serrana do rio, e lá o índice de suicídio era altíssimo. Fui pesquisar sobre, até conversei com um psiquiatra/pesquisador que estudava justamente a relação do clima com a depressão/estresse/suicídio.
Mas fico pensando se apenas estudar é suficiente. No fundo a gente sabe que o calor extremo estressa e adoece, que o frio extremo deprime... mas o que falta mesmo são políticas públicas.
Ai, desculpa o textão rs um beijo!! 🤍
Obrigada pela leitura, Manoela! Fiquei curiosa, qual região serrana você morava? Eu morei em Miguel Pereira e percebi algumas particularidades tbm, que prefiro te contar pelo chat. Mas há algo no clima que realmente interfere no comportamento das pessoas. Fiquei curiosa com os estudos desse pesquisador que você citou, se puder me passar as referências, quero lê-lo.
Quanto aos gatos, não sei que milagre foi esse que nenhum encostou nas minhas meninas rsrsrsrsrrs Deve ser a espada de são jorge rsrsrsrrs
Um beijo! E vamos continuar esse papo por chat! :)
Tenho uma Claudia, mas ela tem algumas irmãs e elas são todas vizinhas. Tem uma que canta louvor o dia todo — desesperador! A outra conversa com plantas e é a minha preferida. Que gostoso te ler, fiquei inspirada em vários sentidos. Obrigada! ❤️
Verbena, que feliz com seu comentário! Que bom que inspirou! ✨
Não tinha ideia que tantas de nós tínhamos uma Cláudia rsrsrsrrsrs
Mais um laço que nos conecta! Como disse a Ale, o pacto das bruxonas!
Obrigada pela companhia, Verbena! 🌻
E depois de ler os comentários percebi que queria falar de mil coisas sobre o texto! Rs mas vou te poupar de outra resposta longa 😅 texto bom é assim mesmo 🫶
Oxiii, vamos falar!!! 😁😁😁
Não vou mentir, eu que não sou muito fã do zap, acho que poderia ser legal um grupo pra gente prosear os textos uns dos outros e jogar conversa fora 🫣
O seu texto me lembrou uma música que eu juro que é bem refrescante, Clean da Taylor Swift
É a minha música oficial de ouvir em depressão junto com Evermore porque as duas falam de superar um momento difícil pela água
Camila, não conheço a música, mas vou ouvir. Frescor em forma de música é tudo!
Estava no clima do estresse climático (que acho surreal não ser levado a sério), mas fui transportado pra Obra no finalzinho. Que, inclusive, era um inferninho. Frequentei bastante lá. Devo ter perdido alguns quilos no suor. Hoje em dia tem ar condicionado. Perdeu o charme de antessala do inferno. Gostei muito do trecho: "O ritual de cuidar das plantas é também um jeito delicado de cuidar de si. Na verdade, tenho refletido muito sobre isso: cuidar de mim. Reflorestar o que foi destruído".
Esse calor foi horripilante. Nem sei como o corpo vai conseguir se adaptar a altas temperaturas... Nossa, quando eu ia na obra era o inferninho, não tinha ar, nada. Como eu adorava aquele lugar! Inclusive preciso voltar a BH.
Obrigada pela companhia de sempre, Rodrigo! ;)
Atualmente, tem até saída de emergência, acredita? Antes era cada um por si 😅
eu sou péssimo para cuidar de planta... já deixei várias suculentas morrerem. a única sobrevivente é uma espada de são jorge, que sabe-se lá como está viva! hahaha
É impressionante como a espada de são jorge é resistente! É muita feitiçaria envolvida rsrsrsrsrs
Esse texto me lembrou a minha infância Rai! Aqui em casa mamãe era apaixonada por plantas! Tinha de todos os tipos e de todos os nomes! Acho que cuidar das plantas dava uma paz de espírito enorme pra ela...
Amei demais o texto!
Um beijo! 🫶🏽
Muito obrigada, Kauê! <3
Cuidar de plantas sempre remete aos antigos, né. Minha vó tinha uma casa com um jardim lindo! Bem confuso, bem cheio de espécies diferentes, era a cara dela.
Obrigada pela companhia, amigo! <3