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Avatar de Marco Túlio Sousa

(Voltei a este texto por sugestão de um Substack de um brasileiro com nome gringo)

Falando sério agora, leia "Cérebro leitor" (de 2007, mas traduzido em 2024) e "Cérebro no mundo digital" (2020) de Maryanne Wolf. A leitura profunda, aquela que engaja e cria algo em nós, que, por conseguinte, alimenta "conversas interessantes" segue numa marcha de raridade que beira a animal ameaçado de extinção. Diz a autora que esse tipo de leitura pode não se desenvolver em cérebros treinados no ritmo acelerado do digital. Uma vez que pensamos segundo a polifonia discursiva na qual estamos imersos, se essa imersão é só mero contato episódico, sem mergulho, ficamos sem ter o que dizer.

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Avatar de Fe Almeida

Entendo seu sentimento de estar em busca de boas conversas e também comecei a escrever para falar de temas sobre os quais eu não tinha uma pessoa que quisesse ouvir. Se alguém lê meus textos, até que sim. Existe interação com eles? Baixa,mas vejo como um processo. E também como um processo catártico. Como se eu tivesse um espaço onde posso falar sozinha com as paredes da internet.

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